sexta-feira, 8 de abril de 2011

Restaurante clandestino

Jantar num restaurante clandestino pode parecer arriscado. Se acrescentar que era um clandestino de comida chinesa vai parecer uma espécie de bungee jumping gastronómico e gástrico. Mas a cereja no topo do bolo é a localização: Martim Moniz. (Espaço para rir ou fazer cara de espanto durante meio minuto depois da apreciação do primeiro parágrafo. Regresso à leitura)
O restaurante fica num segundo andar de uma casa baixinha e tem a disposição de uma habitação normal. Entramos para salas com mesas e algumas cadeiras de restaurante chinês. Pelo caminho passamos por um empregado que lava a loiça. Não experimentei a casa de banho porque considerei um risco desnecessário.
Há menu, preços muito acessíveis e rapidez a aviar pedidos. A comida é q.b.. A galinha com camarões é bem boa, os cogumelos também. As hóstias de camarão também são boas. Agora, o arroz tem uma cor especial. Não é branco e sim acastanhado. A dar para o frito. No final, gostei da experiência. A companhia era boa, o que ajuda sempre na avaliação do restaurante, e o ambiente descontraído. Muito malta de Erasmus, jovens e tal. Caso paire a dúvida no ar quanto à reacção do organismo a tal experiencia, esclareço que sobrevivemos à falta de ASAE.

2 comentários:

  1. O arroz é o melhor de sempre! Maravilhoso! Não sejas comedida, vá! Foi um óptimo jantar (tirando o caranguejo com massa de arroz, vómitooooooo). Esqueceste-te de um pormenor importante: 8,60 euros. Com cerveja, vinho e sobremesa (ok, são quartos de laranja por descascar, mas se vêm depois do prato principal e são pousados em cima da toalha - toalha, qual toalha?! - entram na categoria sobremesa!). Eu cá não só gostei, como recomendo. E tenciono voltar :D

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  2. Se não é a menina Tânia. A sobremesa é um ponto forte que me esqueci de mencionar. O arroz, gosto dele mais branco, mas como disse gostei da experiência. :)

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