Ninguém gosta de ser enganado. Contar com uma coisa e não a ter, é chato. Digamos a título de exemplo que uma pessoa precisa de outra pessoa para o bom curso do seu trabalho. A pessoa Y compromete-se. A pessoa X trata de todos os arranjos essenciais para que tudo corra bem e pimba. Pessoa X à última da hora diz: "Ah! Afinal não posso. Não leve a mal. Não é mesmo possível." E pimba. Desliga com telefone com leviandade, sem hesitar e nós ficamos destroçados, com um pepino nas mãos. Melhor. Quando a pessoa Z compromete-se e pede: "ligue mais tarde". Pessoa X liga e nada. Não atende, nem responde a SMS. Mais valia ter dito: "não"! Levar ao engano, fazendo de conta que está tudo ok, para depois escolher a saída mais fácil e simplesmente não atender o telefone, é cobardia.
O que fazer? Plano B. Plano C. Plano H. Tudo para remediar a situação. A pessoa X e Z responsáveis pelo imbróglio, já nem se lembram do nosso nome, dormem descansadas e nós com o coração aos pulos. Pode parecer uma história amorosa. Juro que não é. Ter de depender de terceiros para o nosso trabalho é uma tarefa muito ingrata.
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