sexta-feira, 4 de maio de 2012
A Playboy portuguesa sem nus
A Playboy regressou e isso é bom porque quer dizer que há mais revistas a funcionar neste país e mais emprego. Além disso alegra-se a malta com moçoilas giras e boas. Só há um problema. A Playboy portuguesa é das mais puritanas que há e armou-se ao pingarelho a dizer que isso de se ser sensual não tem nada a ver com nudez. É verdade, sim senhora, mas continuamos a falar da Playboy. Ou seja, tem de haver gajas nuas. É a linha da revista, o ADN da revista. A razão pela qual o Hugh Hefner a criou. É quase como um restaurante dizer que faz o melhor arroz de marisco do mundo, só não leva é marisco. Mas Ricardo Araújo Pereira explicou esta situação muito melhor do que eu.
quarta-feira, 2 de maio de 2012
terça-feira, 1 de maio de 2012
Eu não fui ao Pingo Doce
Olá, sou portuguesa, vivo numa cidade com Pingo Doce mas resisti à tentação que assolou o país. Não comprei 20 grades de cerveja e frescos para 20 anos só para conseguir um desconto de 50% à custa de gastos que nunca faria nem precisava. Obrigada a todos que me apoiaram e que me ajudaram a resistir à maior tentação que um português enfrenta num feriado com sol: descontos e promoções. Um bem haja.
Escrevia a Lusa
1.º de Maio: Promoções em cadeia de lojas levou a incidentes
Uma campanha de promoções de uma cadeia de lojas levou hoje milhares de portugueses a uma corrida ao supermercado, o que conduziu a incidentes entre clientes e ao encerramento de alguns pontos de venda, segundo o Sindicato dos Trabalhadores do Comércio. O Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP), que se demarca dos incidentes, denunciou conflitos entre clientes, nomeadamente na loja da rua Carlos Mardel, em Lisboa, em Almada e na Quinta do Mocho, em Loures, que levaram, nalguns casos, à intervenção da polícia e ao encerramento de algumas lojas.
A Polícia de Segurança Pública confirmou à Lusa o registo de alguns incidentes entre clientes em pontos de venda em Lisboa. Hoje, dia do Trabalhador, o Pingo Doce lançou uma campanha de vendas, com desconto de 50%, "por isso abaixo do preço de custo, para clientes que adquiram mais de 100 euros de compras, nomeadamente de produtos de grande consumo alimentar", salienta, numa nota, o sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP), afeto à CGTP. O fenómeno da corrida aos supermercados desta cadeia de lojas ocorreu de norte a sul do país. Uma das lojas Pingo Doce em Faro teve que impedir temporariamente a entrada de clientes para repor produtos nas prateleiras e desimpedir as caixas de pagamento, devido à grande afluência de pessoas, disse à Lusa um funcionário.
Na loja da Penha, dezenas de pessoas aguardavam às 13:00 a reabertura do supermercado, encerrado uma hora antes, enquanto outros clientes se amontoavam em filas nas caixas para pagar os produtos. "Tivemos que encerrar porque estava muita gente dentro da loja e as prateleiras estavam vazias", disse à Lusa um segurança do supermercado, que tentava acalmar os ânimos das pessoas que não percebiam a razão do encerramento temporário.
Otávia Brito contou à Lusa que estava à espera que as portas reabrissem para ir fazer mais compras, depois de já ter gasto perto de 700 euros, valor que, sem o desconto, se cifraria em 1.400. "Comprei sobretudo bebida, desde cerveja, a água, bebidas espirituosas, leite, mas também produtos de higiene e carne", refere, sublinhando que enquanto foi ao carro colocar as compras, as portas encerraram.
Só uma pergunta Otávia, por acaso tem um café? 20 filhos? Dá muitas festas?
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